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19 de janeiro de 2014

Duas rosas






Fui ao jardim, as colhi pra ti que é meu amor!
Sei que não falam, só exalam o que sinto por ti.
E exalam o meu amor, cantado em prosa, em rimas , sem rimas.
Alexandrinos, talvez, não importa a métrica,me perdoem os poetas, mas antes de tudo, um poema sem decassílabos sem parâmetros, dores e desenganos.
Não!
Paremos com isso !
O que tenho a te dizer é mais importante que tudo.
São as rosas do meu amor, caladas, cálidas, prontas a receber a seiva do que tiveres dentro de ti, para estar junto a mim!
Num poema de paixão, quase sem paixão, pois não sei o que sentes por mim, deixo apenas, às rosas o meu amor por ti!

Eda Carneiro da Rocha

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